Recentemente noticiamos que o Cloudflare estava sendo processada por fornecer serviços a sites de pirataria, e segundo o Shuppan Kōhō Center, as editoras japonesas Kadokawa, Kodansha, Shueisha e Shogakukan chegaram a um acordo com a empresa americana.
Segundo o acordo a Cloudflare concordou em parar de armazenar em cache de seus servidores sites específicos de pirataria se o Tribunal Distrital de Tóquio considerar que os sites estão violando direitos autorais.
Os advogados das editoras entraram com uma ação no Tribunal Distrital de Tóquio em agosto de 2018 solicitando que o Cloudflare parasse de hospedar conteúdo para vários sites de pirataria. Os sites de pirataria de mangá para os quais a Cloudflare havia oferecido serviços incluíam Hoshi no Romi. Os quatro editores também entraram com uma ação contra os administradores de Hoshi no Romi no Tribunal Distrital do Sul de Nova York em 4 de setembro.
Quando noticiamos o processo era referente ao processo levantado pela editora Takeshobo , no qual entrou com ação junto com um mangaká e alegam que o Cloudflare é cúmplice na violação de direitos autorais ao oferecer seus serviços a sites de pirataria de mangás. Eles buscam serem ressarcidos por dano, e também a remoção de todos os seus dados de mangás armazenados temporariamente nos servidores da Cloudflare, que é uma das maiores empresas no ramo de TI com vários serviços de fácil acesso a sites pequenos e grandes que simplificam o gerenciamento, controle e segurança destes sites, por isso a fácil adesão por parte de sites de pirataria. Os demandantes da ação alegam que ela é "agnóstica (sabe dos problemas) mas não toma nenhuma ação corretiva".
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